Vi uma vez um texto que dizia que as BICs são colocadas no planeta Terra por extreterrestres para aprenderem sobre os serem humanos e é por isso que elas somem. Já tem uns 20 anos que li esse texto, nunca mais o encontrei. Pensando em criar a minha versão, porque era sensacional.
Me vi na menina que você descreveu... nas cartas, nas canetas bic, nas agendas, nos papéis de carta... que nostalgia, que tempo bom, obrigada por não me deixar esquecer disso! <3
Ah que delicinha, Adriana. Fico feliz demais que tenha te transmitido essa sensação boa. Às vezes é bom lembrar de um tempo que parece cada vez mais distante, né? beijo
Falou a mulher com uma das letras mais bonitas que conheço. rs Minha letra só fica boa com Bic de 4 cores que tem a ponta mais fininha, sabe? Outro dia saiu uma treta lá em casa, pq o Ben queria minha caneta. rsrsrs
Nos meus primeiros anos como repórter, o paletó do terno pendia para o lado esquerdo, ondeo bolso ia cheio de fichas porque na cobertura das notícias do dia, nem sempre o repórter conseguia voltar para a redação a tempo de escrever. A gente escrevia a matéria com caneta bic no bloquinho, achar um orelhão e ligar para um número de um lugar chamado Cabine, onde uma datilógrafa nos atendia e batia na máquina o texto que a gente ditava pelo orelhão, atento para colocar mais fichas e não deixar a ligação cair no meio. Em 1994, na minha primeira campanha presidencial, comprei o primeiro celular. Um Motorolla PT 550, carinhosamente apelidado de "tijolão". Daí o paletó arreou de vez, porque era o celular num bolso e o monte de fichas no outro, já que a bateria do tijolão não durava nada. 😂
hahahahahaha amei essa história. Somos antigos, Ferdinando. rsrs
Eu tive um tijolão também. E antes do celular, ainda teve o Bip, lembra? EU não tive, mas era um trem para envio de mensagem bem curta. Olha a evolução... meu Deuuussss....rs
Esse aí era o Pager. O Bip mesmo só apitava e a gente precisava ligar numa central de recados para passarem a mensagem que a pessoa havia deixado. O Bip era mais antigo, acho que era mais médico que usava. Eu usei pager na redação do JT, antes dos celulares.
Vi uma vez um texto que dizia que as BICs são colocadas no planeta Terra por extreterrestres para aprenderem sobre os serem humanos e é por isso que elas somem. Já tem uns 20 anos que li esse texto, nunca mais o encontrei. Pensando em criar a minha versão, porque era sensacional.
Nossa, eu já li isso também! E faz todo sentido 🤣
Crie a sua versão pra ontem!
Que texto nostalgico Gabi! 💜
Me vi na menina que você descreveu... nas cartas, nas canetas bic, nas agendas, nos papéis de carta... que nostalgia, que tempo bom, obrigada por não me deixar esquecer disso! <3
Ah que delicinha, Adriana. Fico feliz demais que tenha te transmitido essa sensação boa. Às vezes é bom lembrar de um tempo que parece cada vez mais distante, né? beijo
como jornalista, já devo ter gastado algumas bics ao longo dos anos rs
Eu já gastei muitas. Essa semana mesmo, joguei uma fora porque chegou ao fim.
Sua letra não é torta, é linda! E eu amo ser parte das pessoas importantes que recebem seus bilhetes e cartas escritas à mão.
Falou a mulher com uma das letras mais bonitas que conheço. rs Minha letra só fica boa com Bic de 4 cores que tem a ponta mais fininha, sabe? Outro dia saiu uma treta lá em casa, pq o Ben queria minha caneta. rsrsrs
Nos meus primeiros anos como repórter, o paletó do terno pendia para o lado esquerdo, ondeo bolso ia cheio de fichas porque na cobertura das notícias do dia, nem sempre o repórter conseguia voltar para a redação a tempo de escrever. A gente escrevia a matéria com caneta bic no bloquinho, achar um orelhão e ligar para um número de um lugar chamado Cabine, onde uma datilógrafa nos atendia e batia na máquina o texto que a gente ditava pelo orelhão, atento para colocar mais fichas e não deixar a ligação cair no meio. Em 1994, na minha primeira campanha presidencial, comprei o primeiro celular. Um Motorolla PT 550, carinhosamente apelidado de "tijolão". Daí o paletó arreou de vez, porque era o celular num bolso e o monte de fichas no outro, já que a bateria do tijolão não durava nada. 😂
hahahahahaha amei essa história. Somos antigos, Ferdinando. rsrs
Eu tive um tijolão também. E antes do celular, ainda teve o Bip, lembra? EU não tive, mas era um trem para envio de mensagem bem curta. Olha a evolução... meu Deuuussss....rs
Esse aí era o Pager. O Bip mesmo só apitava e a gente precisava ligar numa central de recados para passarem a mensagem que a pessoa havia deixado. O Bip era mais antigo, acho que era mais médico que usava. Eu usei pager na redação do JT, antes dos celulares.
Isso, verdade hahahahaha. SOmos mais antigos do que parecemos rs.